Na próxima edição da Time Out apresentamos-lhe um tipo que anda pelas ruas de Lisboa a partir paredes com um martelo pneumático. A palavra-chave começa pela letra "v". E não, não é vandalismo.
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Se
The Wire fosse um musical barato, seria algo como o que Michael K. Williams mostra neste vídeo do
Funny or Die . Williams, claro, fazia de Omar, umas das personagens mais míticas desta que é sem dúvida uma das melhores séries de sempre, e é hoje um dos
homens mais bem vestidos da televisão. Tem alguns
spoilers leves para quem não viu a série, e vem com uma
recomendação entusiástica de David Simon, o criador: "I woke up this morning to an an email from Michael K. Williams, with this video linked Hilarious. Just great."
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Já todos passámos por isso: a meio de uma conversa importante, uma discussão fulcral ou uma negociação dura...o telemóvel desliga-se por falta de alimento. O problema é que estamos na rua e não há forma de o recarregar. Mas e se houvesse?
Street Charge é um projecto do atelier de design nova-iorquino
PENSA que consiste em aproveitar as estruturas de antigos sinais de trânsito ou de paragens de autocarro para criar estações de carregamento de telemóveis. Tudo através de materiais recicláveis e utilizando a energia solar. Para quem, como o autor deste post, tem habitualmente o telemóvel no limiar do sono forçado, esta pode ser uma ideia revolucionária.Via
Laughing Squid
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Quão difícil é alguém matar os seus próprios pais? É a essa pergunta que T.J. Miller (o tipo que fazia piadas durante a tragédia de
Cloverfield e faz várias vozes em filmes de animação) responde nesta curta-metragem de 15 minutos. Miller faz de um tipo desempregado na casa dos 30 que ainda não saiu de casa dos pais e cujo desejo é matá-los para poder viver melhor.
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Infelizmente, ou talvez não, a vida não é só quiosques e arraiais. Por isso, nova semana, novas reportagens em concepção (uma palavra escrita ao som da
revolta de Vasco Graça Moura sobre o Acordo Ortográfico na TVI 24). Porque há leitores à espera. E dos bons. Entre outras coisas, nas páginas da edição que há-de nascer ler-se-ão magníficas prosas sobre petiscos. E dos bons, repita-se. Eis duas das paragens de hoje.[caption id="attachment_598" align="alignnone" width="500" caption="Primeira paragem, o Pinóquio. Mas, desta vez, não para as amêijoas."]
[/caption][caption id="attachment_599" align="alignnone" width="500" caption="Algures nesta prateleira de garrafas com dono jaz um exemplar pertencente a uma velha glória do futebol português."]
[/caption][caption id="attachment_600" align="alignnone" width="500" caption="O modelo fotográfico, verdadeiramente apetecível, chega pela mão de um dos empregados ao local da sessão."]
[/caption][caption id="attachment_601" align="alignnone" width="500" caption="O pica-pau. O piri-piri. A cerveja. Uma tarde perfeita, ou quase. Se não fosse trabalho..."]
[/caption][caption id="attachment_602" align="alignnone" width="500" caption="Segunda paragem, Taberna Maria do Correio. Onde, como podem ver, há uma ardósia. E petiscos."]
[/caption][caption id="attachment_603" align="alignnone" width="500" caption="Para além de uma ardósia e de petiscos, na Taberna Maria do Correio também há um Menino da Lágrima. E uma Menina da Lágrima. Ligeiramente torta, de tanto chorar."]
[/caption][caption id="attachment_604" align="alignnone" width="500" caption="Depois de ter aviado uma alheira, uma taça de enchidos e outra de cogumelos, o talentoso fotógrafo da Time Out atira-se a um prato de queijo com geleia e noz. Valente."]
[/caption]
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Na sempre interessante
GQ, há entrevistas, fotografias e vídeos de alguns dos melhores actores a fazerem de vilões nos dias que correm. Entre cinema e televisão, os visados são Benicio Del Toro, Malcolm McDowell (quase o pai desta gente toda), Mark Strong, Ron Perlman, Jack Gleeson (o irritante Joffrey de
Game of Thrones, o miúdo a quem toda a gente quer dar uma chapada), Walton Goggins (de
Justified) e John Hawkes. E é tudo boa gente. Só uma pergunta se impõe: será que
Alan Rickman não estava disponível?
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Por cinco dias apenas, dá para ouvir no
site da BBC1 o Essential Mix (uma venerável instituição da rádio britânica em que DJs/músicos conhecidos fazem um set especial para o éter) dos Hot Chip, que estão prestes a lançar o quinto álbum deles. Tem Prince, a brilhante
"Back & Forth" dos Cameo, e todo o tipo de música que se espera num set desta gente ecléctica. Se não for a tempo dos cinco dias, é muito provável que dê para encontrar noutro sítio qualquer com uma legalidade um pouco mais dúbia daqui a uns tempos. Não que encorajemos esse tipo de comportamentos, claro.Actualização: por falar nisso,
In Our Heads, o tal álbum, pode ser ouvido no site da NPR também por tempo limitado. É aproveitar. Sai dia 11.
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Não perderam talento, desde o ano passado. E o povo aprova.
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A festa está boa. O pernil de vitelão recomenda-se.
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