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Jogar arcadas é uma actividade que caiu em desuso nos últimos tempos. Jogar arcadas em bares, então, nem se fala. Mas se alguém pegar nesta ideia da McKinney somos capazes de assistir a um renascimento da actividade. The Last Barfighter, a ideia em questão, é um jogo inspirado no clássico Street Fighter. A grande diferença está naquilo que se ganha por vencer o adversário. Neste caso, uma cerveja, tirada directamente da máquina. É ou não é boa ideia?
Na semana passada foram divulgados os vencedores dos prémios World Press Photo. Como há sempre, há fotografias para todos os gostos, incluindo uma tirada na Guiné Bissau por um fotógrafo português, Daniel Rodrigues, vencedora na categoria Daily Life. Seguem-se, em baixo, dez das distinguidas. Se não lhe chegar, saiba que no site da competição pode ver todas as fotografias. E, se a tradição ainda for o que era, daqui a um par de meses, mais coisa menos coisa, deverá surgir algures em Lisboa uma exposição dedicada.
Na Time Out Londres, o último número foi dedicado ao sexo. Inicialmente, a capa era para ser esta brilhante ilustração do designer israelita Noma Bar.
Mas depois, por razões que ainda estão por apurar, a ilustração passou para o interior da revista e no seu lugar surgiu uma capa em branco.
O objectivo? Uma competição, intitulada #SexUpMyCover onde os leitores da Time Out foram convidados a enviar as suas propostas de ilustração para capa, pondo o respectivo hashtag no Twitter. Entretanto, o vencedor (que recebeu um iPad Mini) já foi revelado. Cá está ele.
E algumas das melhores propostas...
Qual a vossa favorita? Nenhuma destas? Não há problema, há mais aqui.
Na Time Out Lisboa nem sinal da efeméride. Ontem ainda recebemos uns bolinhos românticos, mas a gula de algumas pessoas fez com que desaparecessem antes que o fotógrafo as apanhasse.
Já na Time Out Porto, São Valentim chegou em forma de um coração de chocolate. O bolo é da autoria da jornalista Inês Matos Andrade, que fez jus ao estatuto de editora da secção Comer & Beber e desencantou um bolo húmido com ganache de chocolate, cuja receita tirou do incrível blogue Flagrante Delícia.
A faca é da Ana Patrícia Silva, editora da secção de Música, para quem a Inês fez o bolo com o argumento de que lhe come sempre todos os doces. Elas lá sabem.
O bom do Carnaval é que, mesmo que não se goste, dá para rir. Basta viajar pelo sites das empresas que vendem fatos e disfarces para passar um óptimo bocado. Não falta imaginação nem rasgo criativo a este gente. Vejam-se alguns exemplos.
Adão e Eva, um disfarce intemporal. De notar a serpente no pescoço de Adão, que não quebra a harmonia entre o casal. À venda aqui e aqui.
Por falar em serpentes, este disfarce do respectivo encantador é, no mínimo, também ela encantadora. Vende-se aqui, numa versão ligeiramente diferente.
Passando para coisas mais mórbidas, este fato de caixão, em esponja, tem apenas uma desvantagem: não deve dar muito jeito para dançar. Compra-se aqui.
Quem é que disse que os adultos não se podem mascarar de cowboy? Podem. Com a vantagem de que têm tamanho suficiente para trazer um cavalo acoplado. Compra-se aqui.
Palavras para quê? Nem só os cowboys têm direito a extras insufláveis. Este drácula sortudo também tem. Chamam-lhe o conde risonho. We wonder why. Vende-se aqui.
É uma sanita. Sim. Para usar com cuidado porque há festas onde o consumo de álcool pode levar a que o confundam com uma sanita real. Aqui vende-se uma sanita ligeiramente diferente desta.
E os animais? Não precisam de ficar em casa. Aqui encontra toda uma panóplia de vestimentas que farão o seu cão corar de vergonha.
Dito isto, bom Carnaval. Divirta-se, se for esse o caso.
Três das nossas ilustres editoras de secção mascararam-se de irmãs. Gémeas. Escocesas.
...que nos estamos a empanturrar com chocolate. E do bom. A próxima Time Out elucidará sobre as razões de tamanho pecado.
O camião do IPST vai ficar estacionado em frente ao nosso quiosque até às 20.00. Vá lá dar sangue, se puder, não custa, não dói e não demora. E a falta de disponibilidade não é desculpa: se não conseguir salvar vidas hoje pode passar por lá amanhã.
A pergunta é simples e deve-se a uma discussão antiga: se muitas das pessoas que conhecemos dizem que odeiam o dia dos Namorados, não o comemoram e que por elas o São Valentim podia ir espalhar coraçõezinhos para o raio que o parta, como é que no próprio dia os restaurantes estão cheios e o amor parece que está, efectivamente, no ar? Por isso ajude-nos a desfazer o mistério. Ou a adensá-lo.