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Encontrado no final da Avenida da Liberdade. Senhor ladrão, tenha lá bom coração.
Enquanto procurava recuperar das agrutas da noite de sexta-feira, uma ilustre jornalista desta redacção cruzou-se com uma cena estranha no Chiado. Dois homens debaixo de um cobertor pareciam preparar alguma coisa.
Por entre alguns ais e uis, a curiosidade da jornalista foi-se aguçando. Mas os homens teimavam em continuar debaixo do cobertor.
Finalmente, após alguns minutos de espera, eis que se desvendou o mistério. Fazia tudo parte da preparação do número pouco habitual deste homem-estátua. Não perguntem como é que ele levita, mas de facto levita. E não levita apenas: quando é devidamente recompensado põe-se em posição de prancha. Não acredita? Passe pela Rua do Carmo um dia destes, pode ser que o veja por lá.
Esta é a vista a partir do terraço de um prédio recentemente distinguido e, por isso, esmiuçado pelos repórteres desta revista.
Se está curioso, espere pela próxima quarta-feira. Contamos-lhe tudo e mostramos-lhe muito mais. É que, apesar do esforço, esta fotografia não lhe chega sequer a fazer justiça.