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Lembra-se do célebre caso dos chocolates que sabiam a cola/diluente/tinta? Tiramos o chapéu aos senhores da Chello Multicanal. Não só nos enviaram uma carta a pedir desculpa (que, curiosamente, tem uma data anterior à do post original, o que deixa antever que não fomos os únicos a suspeitar de envenenamento) como junto vinha uma caixa de chocolates Valrhona sem cubos, sem cheiros nem sabores estranhos. Estavam óptimos. Por isso, amigos como dantes.
Pela primeira vez em meia década de história (dito assim parecemos mais adultos) decidimos pôr a escolha de capa à consideração dos leitores.
Não foi uma acção pensada, decidimos na altura tendo em conta o impasse nas discussões entre os defensores da capa dos carimbos, chamemos-lhe assim, e a dos pratos.
As duas partes tinham argumentos fortes, de um lado, uma capa mais conceptual, de outro uma mais apetitosa. Pedir aos leitores que nos ajudassem a escolher foi o passo mais natural.
Tememos que à hora a que se deu a ideia, sexta-feira às 19.00, ninguém fosse ver/votar, por já estar tudo a caminho do fim-de-semana. Nada mais errado. No total tivemos mais de 2000 votos e muitos comentários. Aliás, durante algum tempo suspendemos a actividade laboral e limitámo-nos a fazer refresh na página de Facebook para ir acompanhando os resultados.
Por tudo isso, muito obrigado a todos.
Quando fizemos esta capa gerou-se uma discussão interna sobre se os números deviam ficar todos inclinados para o mesmo lado ou não.
Pelos vistos, os senhores da Alberta Venture concordaram com a nossa opção.
A história conta-se em meia dúzia de linhas. Chegou à redacção um cubo cheio de chocolates. Vinha da Chello Multicanal. Para não variar, tal como acontece cada vez que chega qualquer coisa doce (ou salgada, tanto faz) à redacção, gerou-se um rebuliço. Mas bastou provarem-se os primeiros exemplares para perceber que, desta vez, houve qualquer coisa que correu mal. Os chocolates sabem a tinta. Ou a diluente. Ou a qualquer substância do género. Ninguém sucumbiu ao envenenamento, ainda. Mas vamos ficar alerta.
A arma do crime:
Actualização (18:10) - Ainda por cima os chocolates são Valrhona, uma marca de prestígio. E não é a primeira vez que a Chello envia chocolates. Geralmente...sabem a chocolate.
Tem um esboço medíocre que esconde uma ideia que gostava de ver concretizada? Um rabisco quase imperceptível que parece feito por uma criança de 5 (ou talvez 3) anos com um especial talento para desenhar gatinhos? Algo deste género?
Contacte já o departamento gráfico da Time Out Lisboa. Só eles são capazes de transformar o seu esboço numa verdadeira capa de revista. Atente no exemplo em baixo. Já viu as semelhanças? É verdade, os nossos designers não brincam. Os primeiro 50 telefonemas ganham ainda um faqueiro. Ou talvez não ganhem nada. Logo se vê.
...disseram alguns ilustres membros desta redacção, esquecendo-se que no seu local de trabalho, volta e meia, aparecem presentes destes depois de almoço.
...é poder participar em actividades deste género: uma prova de chocolates quentes para o quiosque. Vanilla, Supréme ou Trésor? Cheio.
P.S - Bom ano!
Antes ainda de os últimos dias nos terem proporcionado a todos uma overdose conjunta de sonhos, fatias, filhoses, azevias, coscorões, lampreia, bolo-rei e derivados, a equipa reuniu-se para o jantar de Natal da praxe, no Entra, onde foi recebida com um souvenir original: um avental personalizado. Felizmente, e apesar da lembrança, ninguém teve de cozinhar, só de comer, brindar, beber, trocar presentes e acabar a noite tarde e a más horas para os lados de Santa Apolónia. Foi bem bonito.
À conta de posts como este, este ou este, houve, por certo, quem achasse que esta redacção estava a precisar de controlar o apetite. Vai daí que nos enviaram este exemplar que segue abaixo. Não sem antes lhe juntarem um mini bolo-rainha da Eric Kayser. É bem feito.