O novo Martim Moniz está bonito. Limpinho, branco e arejado. Há-de ler (mais) coisas sobre ele em breve na revista. Mas podemos registar, contudo, no blog algumas observações fruto de uma rápida visita à hora de almoço.Primeiro, saudar o regresso às origens (ou quase), das chamuças mais apetecíveis da cidade. As do Ali, claro.[caption id="attachment_752" align="alignnone" width="500"]
Sim, o Ali também vende coxas de frango e outros fritos menos orientais. Mas são as chamuças, em baixo, que lhe dão a fama. E nos dão o proveito.[/caption][caption id="attachment_753" align="alignnone" width="500"]
Não, este não é o Ali. Mas é um dos seus fiéis ajudantes, peritos na arte de sorrir (embora aqui estivesse algo nervoso perante a objectiva do telemóvel) e servir chamuças.[/caption] Outra coisa importante no Martim Moniz é a forma como cada quiosque se comunica aos potenciais clientes. Há quem opte pela poesia, há quem seja mais agressivo.[caption id="attachment_754" align="alignnone" width="500"]
Há quem goste das ervas, das histórias e culturas que brotam de cada semente plantada.[/caption][caption id="attachment_755" align="alignnone" width="500"]
São os mesmos que gostam do sabor agridoce da vida porque os faz sentir, porque é natural. Naturalmente bom.[/caption][caption id="attachment_756" align="alignnone" width="500"]
Já na Camorra vende-se pizza à fatia. A avaliar pelo nome a pizza pode não ser a única coisa que se fatia por ali. Mas esperemos que sim.[/caption]
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